segunda-feira, 26 de julho de 2010
Austin eleva de A+ para AA- o Rating do FI Fator Max Corporativo Renda Fixa
O Comitê de Classificação de Risco da Austin Rating, em reunião realizada no dia 22 de julho de 2010, elevou a classificação do Fundo de Investimento Fator Max Corporativo Renda Fixa de A+ para AA- (“AA menos”). A perspectiva permanece estável. O Max Corporativo tem por objetivo alcançar retornos consistentes próximos às taxas dos Certificados de Depósitos Interfinanceiros – CDI, por intermédio da alocação preponderante em títulos públicos federais e de crédito privado, estes basicamente sob a forma de certificados de depósito bancário e debêntures. O rating encontra-se em linha com a metodologia de risco de fundo de investimento da Austin Rating e está fundamentado no rígido cumprimento às diretrizes do Regulamento, na rigorosa estrutura de avaliação de ativos e de crédito do Gestor e em sua experiência na gestão de recursos de terceiros. O Comitê levou em consideração para a alteração da nota, o histórico de rentabilidade vis-à-vis a volatilidade exibida pelo Fundo, desde o início de seu funcionamento em outubro de 1995, o baixo risco de crédito apresentado na carteira e os controles externos exercidos pelos demais prestadores de serviços nas funções de custódia e auditoria externa. No período de monitoramento, compreendido entre junho de 2009 e junho de 2010, o Fundo apresentou elevada aderência ao seu índice de referência (taxa do CDI), superando-o no acumulado dos anos 2009 e 2010 e nos últimos doze meses. O retorno do Fundo em 2010, até 05/07, foi de 4,45% ante uma variação de 4,40% no CDI do período. Por outro lado, na comparação com a rentabilidade média de uma amostra de 1.154 fundos da categoria Renda Fixa medida pela ANBIMA, a rentabilidade do Max, acumulada nos cinco primeiros meses de 2010, ficou abaixo da amostra (3,51%x 4,32%). Desde o início de nosso acompanhamento do Max Corporativo, em junho de 2005, o fundo tem apresentado reduzida volatilidade em torno do referencial e sua rentabilidade anual nos últimos 24 meses (22,52%) e 36 meses (36,09%), com base em junho de 2010, ficou acima da variação do CDI nos mesmos períodos de comparação (22,20% e, 35,84% respectivamente). No universo dos doze últimos meses, o fundo, em quatro meses, apresentou rentabilidade positiva, porém inferior à variação mensal do CDI. O perfil do Fundo, considerando a mitigação de defaults em crédito e a ausência do risco de mercado pré, permite ser considerado como de risco muito baixo. A carteira diversificada do fundo adequava-se inteiramente aos parâmetros estipulados no Regulamento e normas reguladoras. A análise da composição da carteira em 16/07/09, 22/09/09, 08/12/09, 17/02/10, 08/04/10, 10/06/10, 05/07/10, a título de exemplo, segundo relatórios de posição diária da carteira elaborados pelo Banco Itaú S/A, valida o enquadramento do Administrador (Banco Fator S/A) à política de investimento presente no Regulamento do Fundo, com a presença das classes de ativos e níveis máximos de alocação, autorizados neste Regulamento. A carteira tem sido composta predominantemente por títulos de emissão do Tesouro Nacional e/ou do Banco Central do Brasil, bem como de Certificados de Depósito Bancário – CDBs, mas limitando o risco privado a um patamar inferior aos 50% do PL total, admitido no Regulamento. Em 05/07/10 - data mais recente em análise - o Patrimônio Líquido do fundo se compunha de Letras do Tesouro Nacional (LTN) na proporção de 33,48%, seguido de CDBs com 28,27%, de Letras Financeiras do Tesouro (LFT) com 22,59%, Debêntures com 16,50% e cotas de fundos de investimento com 1,43%.
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